Jung falava da imaginação ativa, um exercício que trabalha como ponte entre consciente e inconsciente.
A meditação ativa na caminhada é uma prática semelhante: cada passo pode se tornar uma oportunidade de exercitar a escuta ativa dentro de si.
Exemplos de possibilidades de meditação:
- Escolha um trajeto de 30 minutos que eventualmente você já faça, como ir ao supermercado, à algum curso ou consulta….
- Fixe o olhar num ponto de referência distante e caminhe até chegar próximo para depois escolher um outro ponto de referência, e assim por diante. Observe o motivo da escolha e como é essa referência como detalhes de cores, design, entre outros.
“A escolha do caminho externo, pode dar sinais de como está o seu interior.”
Foco no Movimento:
- Ao caminhar, você também pode observar os movimentos do corpo: os pés tocando o chão e o apoio que recebem, o ritmo dos passos e como mantém a postura.
- Observe também sua respiração: inspire e, ao expirar, comece a caminhar prestando atenção ao movimento das pernas.
“O corpo é templo da psique. Reconhecer o movimento ajuda a integrar emoções e pensamentos.”
- Experimente cada modo em dias diferentes.
- Observe como a respiração, o percurso e o movimento despertam diferentes pensamentos, emoções e insights.
Ao testar em fazer esses exercícios, o estado meditativo e contemplativo acontece, fazendo manter o controle de seus pensamentos, caso esteja em uma fase ansiosa. Ou de se reintegrar com a consciência corporal e de sensações caso esteja em uma fase mais deprimida.
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“Caminhe e ouça seu corpo. Ele é seu melhor conselheiro.”