Alguns meses atrás fui convidada por uma empresa para palestrar sobre Neurodiversidade. Um tema que vem crescendo no ambiente corporativo para que a inclusão de fato aconteça.
O tema e a troca com o público foi tão legal que decidi trazer algumas partes em forma de post para compartilhar esse conhecido com mais pessoas também 🙂
Neurodiversidade não é uma palavra tão nova assim!
Ela foi criada em 1998 pela socióloga Judy Singer para considerar todas as variações naturais do cérebro humano de acordo como cada um age em relação às questões sociais, aprendizado, atenção, humor e outras funções cognitivas.
As variações cerebrais são as mais diversas possíveis, porém no Brasil este termo ainda está mais utilizado para:
- O Transtorno do Espectro Autista (TEA);
- Transtorno do Déficit de Atenção (TDA);
- Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH);
- Dislexia;
- Discalculia;
- Alguns transtornos de personalidade como o transtorno bipolar.
Pessoas neurodiversas geralmente sofrem com estresse, ansiedade e até mesmo depressão.
Mas não pela seu funcionamento neurológico e sim porque ao longo da sua vida enfrentam situações como bullying e por vezes, discriminação em grupos seja em escolas, universidades ou até mesmo no ambiente familiar ou de trabalho.
Todas as condições que se incluem dentro do termo neurodiverso NÃO precisam ser “curadas”!
Pessoas com algum tipo de transtorno apenas possuem formas diferentes de aprendizados e se relacionam de outra forma com os hábitos e rotinas, mas isso não significa que apresente um eficiência incomum.
Como está a diversidade e inclusão na sua vida e no seu ciclo social?
Diversidade é chamar para festa. Inclusão é chamar para dançar!